sexta-feira, 15 de abril de 2016

E SE FOSSE EU?




 Se eu tivesse de abandonar o meu país levaria roupa, água, diário, bonecas, calçado, escova e pasta de dentes e escova de cabelo. Os meus sentimentos seriam tristeza, porque eu abandonei o meu país onde nasci e alegria porque estaria com a minha família. O que eu gostaria de encontrar no país de acolhimento era uma casa, amor e paz para ser feliz.

                                                 Autora : Sara  Correia       
                                                                                                             
                                      
Eu levava na mochila: documentos, comida, garrafa de água, roupa, pasta de dentes, escova de dentes e caixa de primeiros socorros. Sentir –me-ia um bocado triste e gostaria de  encontrar paz e sossego.
                                                 David Pinha


                 Se o nosso país entrar em guerra, levaria na mochila roupa, sapatos, cartas, água e a comida.
                                                                 Ricardo R.


 Se eu fosse para outro país, iria junto com os meus pais.
Ia levar na mochila camisolas, colãs, documentos, uma carteira, casacos e primeiros socorros. Eu ia sentir-me muito feliz se alguém nos oferecesse um abrigo com que eu pudesse viver com a minha família. Nós íamos ficar muito felizes.
                                  André Ambriz

E se fosse eu? Fazer a mochila e partir?


Se fosse eu, mais difícil de que decidir o que levar, seria decidir o que ficaria para traz…
Levaria uma mochila com fruta, água, bolachas, carteira com os meus documentos de identificação, um par de ténis, umas calças, uma camisola, caixa de primeiros socorros, roupa interior e alguns produtos de higiene.
Considero todos estes bens essenciais, pois não sei quanto tempo iria estar sozinho, sem a minha família, sem comida… Provavelmente iria ter memórias que gostasse de guardar e também iria registando algumas experiências para poder sobreviver.
Passar por esta situação de refugiado, faz-nos ver a realidade que existe nesses países, que um dia podemos ser nós no lugar deles.
No país de acolhimento, gostaria de encontrar alojamento, alimentação, apoio à saúde e à educação, aprendizagem da língua e ajuda na minha integração.
Gostaria de um país de que pudesse fazer parte, um país ao qual pudesse pertencer. Uma cultura, uma civilização. Não seria pelo dinheiro, seria sim pela liberdade de espírito, pela educação. Para poder fazer parte do mundo cívico.


Rodrigo Rosa 3º Ano

domingo, 10 de abril de 2016

E se fosse eu?

A nossa turma participou na iniciativa "E se fosse eu", desenvolvida pela Plataforma de Apoio aos Refugiados. Também fizemos a mochila e procurámos colocar-nos no lugar do outro.